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Rio Grande do Sul enfrenta ameaça crescente da Dengue (Olho Vivo | 08/04/2024 - entrevista Farmavitta)

Especialistas alertam para sintomas e medidas preventivas contra o Aedes aegypti

 

A dengue continua a ser uma preocupação significativa no Rio Grande do Sul, com apenas 31 cidades livres da infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Em entrevista à Rádio Sideral, Tiane, representante da Farmavitta, enfatizou a importância do reconhecimento dos sintomas da dengue e das ações preventivas necessárias.

A dengue é uma doença viral, cujos sintomas podem ser confundidos com os da gripe, incluindo febre, dores musculares e articulares, dor de cabeça, náuseas e vômitos. A especialista destaca a importância de procurar assistência médica imediata ao apresentar esses sintomas, em vez de automedicar-se, devido ao risco de complicações como a dengue hemorrágica, que pode ser fatal.

A transmissão da dengue ocorre exclusivamente pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, que se torna portadora do vírus ao picar uma pessoa infectada. O ciclo de transmissão continua quando o mosquito infectado pica outra pessoa saudável. A dengue não é transmitida diretamente de pessoa para pessoa.

Para o tratamento da dengue, são recomendados apenas paracetamol e dipirona, evitando-se medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios, que podem aumentar o risco de hemorragias. Quanto à prevenção, o uso de repelentes e roupas protetoras é essencial para evitar picadas do mosquito.

A Farmavitta recomenda repelentes com o princípio ativo Icaridina, disponíveis em farmácias, que oferecem proteção prolongada contra o Aedes aegypti. A conscientização sobre a dengue e as medidas preventivas são cruciais para combater a disseminação da doença no estado.

Confira a entrevista na íntegra


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