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Caixa diz que estuda reduzir mais os juros do cheque especial

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, indicou nesta quinta-feira (17) que os juros do cheque especial cobrados pelo banco podem ser reduzidos em breve.


Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, Guimarães afirmou que a atual taxa cobrada pela Caixa está em 1,8% ao mês e que pode diminuir mais. Bolsonaro classificou a taxa como quase "inacreditável" e a comparou como sendo próxima a de "países de primeiro mundo".


Durante transmissão ao vivo nas redes sociais junto ao presidente, Guimarães também informou na próxima segunda-feira (21), a antecipação do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) chegará a 60 milhões de pessoas, contando com os nascidos em dezembro.


"Nesta segunda-feira, iremos completar 60 milhões pessoas recebendo o FGTS, a antecipação, num valor de R$ 37,8 bilhões", disse.


Auxílio


O presidente da Caixa destacou ainda que, com o auxílio emergencial pago para trabalhadores informais, autônomos e desempregados, encontrou 37,5 milhões de brasileiros que eram "invisíveis e não estavam em nenhum programa social".


Ele aproveitou para mencionar ainda que, antes da pandemia da covid-19, cerca de 33 milhões de pessoas não tinham conta em banco. "Essas pessoas iam para um agiota e tomavam 20% ao mês [de juros]", disse. Para o pagamento do auxílio, a Caixa Econômica precisou criar contas poupanças sociais digitais para viabilizar o pagamento do benefício.


Fonte: Correio do Povo

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