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Asfaltamento da BR-153 é eleito obra prioritária pela Bancada Gaúcha para orçamento de 2026

  • Foto do escritor: Andrei Nardi
    Andrei Nardi
  • há 3 horas
  • 2 min de leitura

Trecho de 68,4 km entre Erechim e Passo Fundo recebeu 18 votos após mobilização de comitiva regional em Brasília

O asfaltamento do trecho da rodovia Transbrasiliana (BR-153) entre Erechim e Passo Fundo foi definido como a obra prioritária da Bancada Gaúcha para o orçamento da União de 2026. A decisão ocorreu em votação em Brasília, na noite de terça-feira, 4 de novembro.

A obra foi a mais votada, com 18 votos, e a definição ocorreu após a visita de uma comitiva com cerca de 20 lideranças do Norte do Rio Grande do Sul. O grupo esteve em Brasília na segunda (3) e terça-feira (4), visitando gabinetes dos 31 deputados federais e três senadores gaúchos.

Mobilização e contexto

A comitiva apresentou aos parlamentares um dossiê técnico que resgata o histórico da rodovia, chancelado por mais de 100 entidades regionais.

“Onde íamos, diziam que éramos os mais organizados. Foi um dia extenuante, mas gratificante. Estamos aqui em nome de uma região inteira que luta por essa obra”, relatou Jackson Arpini, membro do Comitê Pró-BR 153.

O prefeito de Erechim, Paulo Polis, também integrou o grupo: “Foi um movimento muito representativo. Não paramos das 8h às 17h, pedindo voto por voto. Foi pressão o tempo todo, mas conseguimos”.

Conforme o deputado estadual Paparico Bacchi, que acompanhou a mobilização, o gabinete parlamentar já atuava no tema. “A região ganha muito com essa obra”, pontuou.

Próximos passos

Em julho, o Ministério dos Transportes já havia aprovado o projeto executivo da BR-153. Na ocasião, o ministro Renan Filho sinalizou que, se a obra fosse prioridade da Bancada Gaúcha, entraria no Orçamento de 2026.

Com a vitória na votação, a expectativa se volta para o Ministério dos Transportes para a inclusão do projeto no orçamento federal.

O trecho entre Passo Fundo e Erechim no Rio Grande do Sul, é o único segmento dessa rodovia no estado que ainda não está asfaltado, com cerca de 68 quilômetros de estrada de chão. Essa situação gera problemas logísticos, riscos maiores de acidentes e sobrecarga do tráfego em vias alternativas, como a ERS-135, que fica saturada devido ao desvio do tráfego pesado.

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