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Auxílio emergencial: governo divulga calendário de pagamento da segunda parcela

Foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15) o calendário de pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Segundo a portaria, assinada pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, quem recebeu a primeira parcela até 30 de abril receberá o novo pagamento a partir da próxima quarta-feira (20), de acordo com a data de nascimento (veja abaixo).


No primeiro momento, o dinheiro estará disponível apenas em poupança social digital para movimentações digitais: pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual. Os saques em espécie para este público poderão ser feitos a partir de 30 de maio — também conforme o mês de nascimento.


Veja o calendário (poupança social)


  • Dia 20 - nascidos em janeiro e fevereiro

  • Dia 21 - nascidos em março e abril

  • Dia 22 - nascidos em maio e junho

  • Dia 23 - nascidos em julho e agosto

  • Dia 25 - nascidos em setembro e outubro

  • Dia 26 - nascidos em novembro e dezembro


Saques em espécie:


  • 30 de maio - nascidos em janeiro

  • 1º de junho - nascidos em fevereiro

  • 2 de junho - nascidos em março

  • 3 de junho - nascidos em abril

  • 4 de junho - nascidos em maio

  • 5 de junho - nascidos em junho

  • 6 de junho - nascidos em julho

  • 8 de junho - nascidos em agosto

  • 9 de junho - nascidos em setembro

  • 10 de junho - nascidos em outubro

  • 12 de junho - nascidos em novembro

  • 13 de junho - nascidos em dezembro


Para beneficiários do Bolsa Família, os saques em espécie começam na segunda-feira, dia 18, para quem tem Número de Identificação Social (NIS) 1. Os demais serão liberados nos dias seguintes, seguindo o calendário estipulado, até 29 de maio.


Auxílio emergencial Ao todo, cerca de 50 milhões de pessoas estão inscritas no programa, criado para garantir uma renda básica emergencial durante três meses, para o enfrentamento dos efeitos econômicos da pandemia do coronavírus. O benefício é pago para trabalhadores informais e pessoas de baixa renda, inscritos do cadastro social do governo e no Bolsa Família.




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