Meio-campista é um dos alvos da Operação Penalidade Máxima II, que apura fraudes em partidas de futebol para favorecer apostas
O Ypiranga de Erechim anunciou nesta segunda-feira (15) a rescisão do contrato com o meio-campo Gabriel Tota, um dos jogadores investigados na Operação Penalidade Máxima II, do Ministério Público de Goiás (MO-GO)
A operação investiga possíveis manipulações de resultados em 13 partidas de futebol, entre 2022 e 2023, para favorecer apostas realizadas em sites especializados
Segundo a acusação do Ministério Público de Goiás, Gabriel Tota teria recebido valores de até R$ 50 mil, na época em que atuava pelo Juventude
Além dele, outros seis indivíduos tornaram-se réus na ação, incluindo Bruno Lopez de Moura, Ícaro Fernando Calixto dos Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro, Victor Yamasaki Fernandes, Fernando José da Cunha Neto e Matheus Phillipe Coutinho Gomes
Em nota divulgada nesta segunda-feira (15), o Ypiranga afirmou que a rescisão foi feita em comum acordo
Gabriel Tota, que tem 21 anos, atuou em apenas duas partidas pelo Ypiranga, uma pela Série C e uma pela Copa do Brasil.
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