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Um ano depois, Vakinha reabre campanha SOS Enchente RS

  • Foto do escritor: Andrei Nardi
    Andrei Nardi
  • 21 de jun.
  • 2 min de leitura

“Uma campanha que não queríamos criar”, afirma o CEO da plataforma fundada no Estado e que arrecadou quase R$ 80 milhões na tragédia de 2024

Um ano após a enchente histórica que devastou o estado, a plataforma de doações online Vakinha reativou a campanha “SOS Enchente RS” para, mais uma vez, auxiliar as vítimas das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul. A nova mobilização ocorre em um cenário que já soma três mortes e mais de seis mil pessoas fora de casa em mais de 100 municípios gaúchos.

A plataforma, fundada no Rio Grande do Sul, utilizará a mesma estrutura da campanha anterior, que se tornou um marco de solidariedade.

Modelo de 2024 será replicado

Na tragédia de 2024, a iniciativa arrecadou quase R$ 80 milhões. Agora, o objetivo é novamente centralizar as doações para garantir que os recursos cheguem de forma eficaz às organizações civis que atuam na linha de frente.

“Vamos usar a expertise que adquirimos no ano passado para gerenciar com transparência e assertividade as doações que chegam em nossa plataforma. Para isso, contamos com a parceria de instituições reconhecidas para organizar o encaminhamento dos valores de acordo com as principais demandas”, explica Luiz Felipe Gheller, CEO do Vakinha.

O executivo lamentou a necessidade de reeditar a campanha. “Infelizmente, um ano depois da tragédia que assolou nosso estado, estamos aqui de novo buscando contribuir com nossa comunidade. Uma campanha que não queríamos criar”, disse.

Como contribuir com a campanha

Os interessados em contribuir com qualquer valor podem acessar a campanha “SOS Enchente RS” diretamente no site da plataforma Vakinha. Conforme salienta Gheller, o portal também permite o acompanhamento da destinação dos recursos à medida que eles forem aplicados, garantindo a transparência do processo.

A decisão de reabrir uma campanha emergencial de grande porte, segundo a empresa, depende de fatores como a abrangência da tragédia, a relevância na mídia e o volume de campanhas individuais criadas para a mesma finalidade.

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