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UFFS aprova novo curso de Educação Especial Inclusiva com início em agosto de 2024

Curso visa qualificar professores para atender demanda crescente de educação inclusiva

 
Foto: Divulgação / UFFS

A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) obteve a aprovação de um projeto para um curso de Educação Especial Inclusiva. A iniciativa é parte do Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR Equidade), coordenado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O curso, que será oferecido como segunda licenciatura, destina-se a professores em exercício e licenciados interessados na área, com previsão de início para agosto de 2024.

O projeto, coordenado pelo professor Derlan Trombetta, disponibilizará 150 vagas, divididas em três turmas de 50 alunos cada, nos campi da UFFS em Chapecó (SC), Erechim (RS) e Laranjeiras do Sul (PR). Com duração de quatro semestres e um total de 1.200 horas, o curso será presencial, permitindo até 40% da carga horária para atividades a distância. As aulas presenciais acontecerão às sextas-feiras à tarde e à noite e aos sábados pela manhã.

A professora Sonize Lepke, que estará à frente do curso, informou que o edital do processo seletivo será divulgado entre maio e junho, com as aulas começando em agosto de 2024 e se estendendo até junho de 2026.

A matriz curricular do curso inclui 25 componentes e está organizada em quatro eixos formativos. O primeiro eixo abordará os fundamentos da educação especial inclusiva, enquanto o segundo focará no ensino colaborativo. O terceiro eixo tratará das práticas colaborativas e contextos educacionais, e o quarto eixo enfatizará as experiências práticas e a produção de conhecimento. O curso também contará com 240 horas de estágios curriculares, 150 horas de atividades de extensão e 100 horas de pesquisa.

Uma pesquisa realizada para a elaboração do projeto indicou um aumento no número de matrículas de estudantes com deficiência e transtornos globais de desenvolvimento na rede regular de ensino, bem como uma carência de professores qualificados para atender a essa demanda. A pesquisa, que envolveu municípios de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, destacou a urgência de formação adequada para profissionais da área.

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