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Servidores de universidades e institutos federais do Rio Grande do Sul aderem a greve nacional

Movimento reivindica recomposição salarial e reestruturação de carreira

 

Professores e técnicos-administrativos de diversas instituições federais de ensino no Rio Grande do Sul entraram em greve, resultando na suspensão de aulas e serviços. As categorias reivindicam a recomposição salarial e a reestruturação de seus planos de carreira.

O Ministério da Educação (MEC) declarou que está empenhado em encontrar soluções para valorizar os profissionais da educação e mantém um diálogo aberto e respeitoso com as categorias envolvidas. O MEC também informou que suas equipes estão ativas nas mesas de negociação que discutem as condições de trabalho dos servidores.

O Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) confirmou a greve, iniciada por sindicatos representantes das categorias docente e técnico-administrativa. As unidades de Vacaria, Ibirubá e Erechim interromperam o calendário acadêmico e as aulas devido à paralisação.

O Instituto Federal Farroupilha (IFFar) anunciou em seu site oficial a adesão à greve e a consequente suspensão das atividades acadêmicas em São Borja, Uruguaiana, Santa Rosa, Santo Augusto e Frederico Westphalen.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IFSul) também suspendeu o calendário acadêmico em seus campi de Pelotas, Pelotas-Visconde da Graça, Jaguarão e Camaquã. Na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a greve dos professores teve início na manhã de segunda-feira (15), enquanto os técnicos-administrativos estão paralisados desde 18 de março.

A Universidade Federal do Rio Grande (FURG) relatou a paralisação de ambas as categorias desde o final de março, com os professores decidindo pela greve em uma assembleia no dia 8 de abril. A Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) comunicou que, apesar da greve dos técnicos-administrativos iniciada em 18 de março, as aulas não foram afetadas, exceto aquelas que dependem de técnicos em laboratórios.

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) confirmou a paralisação dos servidores técnico-administrativos, mas assegurou que as disciplinas continuam sendo ministradas. A Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) decidiu, após uma assembleia na terça-feira (9), não aderir à greve docente, e não há registros de paralisação dos técnicos.

Por fim, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os técnicos-administrativos estão em greve há quase um mês. Contudo, após uma assembleia na quarta-feira (10), os professores optaram por não entrar em greve.

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