Perda pode se assemelhar ao luto vivido pela perda de um ente querido
A relação entre seres humanos e animais de estimação tem se intensificado no Brasil, com um aumento significativo na personalização e cuidado dos pets. Segundo levantamentos recentes, o Brasil ocupa a terceira posição mundial em número de animais de estimação, com 76% dos lares possuindo pelo menos um pet. Cães lideram a preferência, seguidos por gatos, aves e peixes.
Essa tendência reflete uma mudança cultural onde os animais são vistos como membros da família, influenciando até mesmo a composição familiar relatada em consultas. A escolha do tipo de animal muitas vezes é determinada pelo espaço disponível no lar, com algumas famílias optando por pets menores como pássaros ou peixes.
A presença de um animal de estimação é considerada benéfica para todas as idades, promovendo responsabilidade e socialização, especialmente entre idosos. Profissionais da saúde, como neurocientistas e psicólogos, recomendam pets para idosos que vivem sozinhos, destacando os benefícios cognitivos e emocionais dessa convivência. A interação com animais é vista como um fator positivo para o bem-estar humano, desde que mantida uma relação saudável.
Mas e como lidar com a situação da perda de um pet? Existe um luto, semelhante ao que se vive na perda de um ente querido? Esse é o assunto do Programa Escuta Aqui da segunda-feira (11), com a psicóloga Jordana Calcing. Confira:
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