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Primeira morte por coqueluche em 2024 é confirmada no Rio Grande do Sul

Estado registra 75 casos da doença desde o início do ano

 

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou a primeira morte por coqueluche no Rio Grande do Sul em 2024. O óbito ocorreu na última semana de janeiro, mas a divulgação foi feita em março. Até o momento, 75 casos foram registrados no estado.

Caso confirmado

Um adolescente de 15 anos, morador de Horizontina, na região noroeste, foi a primeira vítima fatal da doença neste ano. O jovem havia recebido todas as doses da vacina contra a coqueluche, mas possuía uma doença multissistêmica que comprometia o funcionamento dos órgãos.

Transmissão e riscos

A coqueluche é uma infecção bacteriana caracterizada por tosse persistente. A transmissão ocorre pelo contato com secreções eliminadas durante a fala, tosse ou espirro. Segundo a SES, uma pessoa infectada pode transmitir a doença para até 17 indivíduos suscetíveis. O risco de complicações é maior em bebês menores de seis meses, que podem evoluir para quadros de pneumonia.

Vacinação e prevenção

O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza vacinas contra a coqueluche no calendário infantil. A imunização inclui três doses da vacina pentavalente aos dois, quatro e seis meses, além de reforços da DTP (tríplice bacteriana) aos 15 meses e quatro anos.

Desde 2014, gestantes recebem a vacina durante o pré-natal para garantir proteção aos recém-nascidos. Para adultos, o reforço da dT (dupla adulto), que também protege contra tétano e difteria, deve ser aplicado a cada 10 anos.


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