Pesquisa aponta mudança no ranking de torcidas: Inter sai do top 10, Grêmio mantém 7º lugar

Atlas Intel, em parceria com Estadão, revela nova distribuição de torcidas no Brasil; Flamengo lidera com 20,1%, seguido por Corinthians e São Paulo

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Ricardo Duarte, Inter / Lucas Uebel, Grêmio

Uma pesquisa realizada pela Atlas Intel, em parceria com o jornal Estadão, atualizou a porcentagem de torcedores dos principais times de futebol do Brasil. O Internacional (Inter) perdeu posição no top 10, caindo de 3,5% para 2,9% do total de torcedores no país. Enquanto isso, o Grêmio manteve sua posição em 7º lugar, com 4,6%, o mesmo número registrado na pesquisa anterior.

O Flamengo continua liderando com 20,1% da torcida brasileira, seguido pelo Corinthians, com 14,5%. O São Paulo completa o pódio com 7,6%, ligeiramente à frente do Palmeiras, que possui 7% dos torcedores. Vasco e Cruzeiro aparecem à frente do Grêmio, com 6,6% e 5,4%, respectivamente.

Na região Sul, composta pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, o Grêmio tem 29,1% da torcida, seguido pelo Inter com 21,4%. Os paulistas São Paulo, Corinthians e Palmeiras também têm representação significativa na região, com 11,9%, 7,6% e 6%, respectivamente.

Ranking de maiores torcidas do Brasil:

1. Flamengo – 20,1%

2. Corinthians – 14,5%

3. São Paulo – 7,6%

4. Palmeiras – 7%

5. Vasco – 6,6%

6. Cruzeiro – 5,4%

7. Grêmio – 4,6%

8. Atlético-MG – 4%

9. Santos – 3,8%

10. Botafogo – 2,9%

11. Inter – 2,9%

12. Bahia – 2,8%

13. Fluminense – 2,8%

14. Sport – 1,8%

15. Fortaleza – 1,7%

Maiores torcidas por estado:

• Rio de Janeiro: Flamengo (20,1%)

• São Paulo: Corinthians (14,3%)

• Minas Gerais: Cruzeiro (5,4%)

• Rio Grande do Sul: Grêmio (4,6%)

• Bahia: Bahia (2,8%)

• Pernambuco: Sport (1,8%)

• Ceará: Fortaleza (1,7%)

• Mato Grosso: Cuiabá (0,2%)

• Pará: Remo (0,7%)

• Paraná: Athletico-PR (0,7%)

• Rio Grande do Norte: ABC (0,7%)

• Santa Catarina: Avaí (0,7%)

• Alagoas: CRB (0,3%)

• Goiás: Atlético-GO, Goiás e Vila Nova (0,1%)

Os estados com porcentagem inferior a 0,1% do total dos cerca de 7,3 mil entrevistados não foram mencionados no levantamento.