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Os apelidos inusitados da Copa São Paulo de Futebol Júnior


Principal competição de base do futebol nacional, a Copa São Paulo de Futebol Júnior não é pródiga somente na descoberta de novos talentos. O campeonato é conhecido também por trazer à tona a criatividade brasileira na hora de batizar os futuros craques.


Entre os 128 clubes participantes, destaque para o ABC-RN, com Gigante e Italo Cabelinho, o Capital-TO, com Tchucão e Terra Seca, o Galvez-AC, com Bebezão e Peteca, e o União ABC-MS, com Formiga e Joaninha.


As quatro equipes são as que mais honram a terra de Zito, Didi, Garrincha, Vavá e Pelé, campeões mundiais em 1958, na luta contra a "ditadura" dos nomes compostos. Os gaúchos estão mais comedidos. Nem Grêmio, nem Inter e muito menos o Juventude chamam a atenção. Neste quesito, o São José, do volante Zorro, é quem leva a melhor.


Há nomenclaturas que exaltam a culinária local, como o Macaxeira, do São Raimundo-RR. O Piriquito, do Fast Clube-AM, representa a fauna animal. Para não deixar a flora de lado, tem o Babaçu, do Paraupebas-PA.


Tiringa, do América-RN, Tagarela, do Náutico, Pendências, da Ponte Preta, Cocote, do Santana-AP, de forma alguma podem deixar de ser mencionados. A explicação paras as nomenclaturas, no entanto, fica para quando os atletas confirmarem a qualidade e chegarem aos profissionais.


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