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Especialista da Clínica CODI alerta para doenças oculares silenciosas e defende avaliação precoce

  • Foto do escritor: Andrei Nardi
    Andrei Nardi
  • 30 de abr.
  • 2 min de leitura

Entrevista no programa Olho Vivo, da Rádio Sideral, abordou doenças oculares, tratamentos e os serviços oferecidos pela clínica em Getúlio Vargas

Na manhã desta quarta-feira (30/04), o oftalmologista Bruno Baldissera Tochetto, sócio da Clínica de Oftalmologia e Dermatologia Integrada (CODI), participou do programa Olho Vivo, da Rádio Sideral. Durante a entrevista, ele falou sobre os principais problemas que afetam a visão, tratamentos disponíveis, atuação da clínica em Getúlio Vargas e a importância da prevenção para evitar danos permanentes à saúde ocular.

Atendimento especializado e estrutura completa

A CODI está presente em Getúlio Vargas há cerca de dois meses e também atua em Erechim, oferecendo atendimentos em oftalmologia. A proposta da clínica é integrar o cuidado com a visão e a dermatologia — especialidade exercida pela esposa do médico, doutora Paula Baréa, que atende na unidade de Erechim. Segundo Tochetto, a escolha por Getúlio Vargas se deu pela demanda crescente na área de saúde ocular e pelo desenvolvimento da cidade como polo regional.

“A gente viu que aqui havia carência nesse segmento. A cidade já é um micro-polo e tem atraído várias especialidades. Queremos ajudar esse crescimento.”

Oftalmologia moderna: da prevenção ao tratamento cirúrgico

O médico explicou que os atendimentos vão desde os casos mais simples, como miopia e astigmatismo, até situações mais complexas, como descolamento de retina, retinopatia diabética e uveítes. Destacou que a tecnologia hoje permite diagnósticos rápidos, tratamentos menos invasivos e procedimentos seguros.

“Hoje não tem mais por que enxergar mal. Com a estrutura que temos, conseguimos resolver 80% a 90% dos casos aqui em Getúlio Vargas.”

Doenças silenciosas exigem acompanhamento regular

Entre os principais alertas, Tochetto citou o ceratocone, que pode surgir de forma subclínica e evoluir se não identificado precocemente, e a retinopatia diabética, que já é a segunda maior causa de cegueira irreversível no Brasil. Também abordou casos em que a uveíte é a primeira manifestação de doenças autoimunes, como lúpus ou artrite reumatoide.

“Muita gente só descobre que tem uma doença sistêmica após inflamações no olho. O diagnóstico precoce pode mudar tudo.”

Cirurgias e alternativas aos óculos

Além do uso tradicional de óculos, o médico explicou opções como lentes de contato, cirurgia refrativa e cirurgia de catarata com lentes especiais. A escolha varia conforme idade, grau e condição ocular do paciente.

“Existem alternativas para quem não quer usar óculos, mas tudo deve ser personalizado. Cada paciente tem uma indicação diferente.”

Sintomas comuns também devem ser avaliados

O profissional alertou para sintomas muitas vezes subestimados, como olho vermelho, lacrimejamento e uso indiscriminado de colírios. Ressaltou que doenças mais graves, como uveítes ou glaucoma, podem se apresentar com sinais semelhantes aos de conjuntivite.

“Colírios com vasoconstritor vendidos em farmácia podem causar efeito rebote. Já vi pacientes com catarata ou glaucoma causados por uso inadequado de colírios.”

Estrutura da clínica e formas de atendimento

A unidade de Getúlio Vargas realiza consultas e acompanhamentos. Procedimentos mais complexos são encaminhados para Erechim, mas com retorno e acompanhamento feitos localmente. A clínica atende diversos planos de saúde e também convênios com prefeituras da região, além de atendimentos particulares.

Serviço

Av. Severino de Almeida, 470 – 2º andar – Centro – Getúlio Vargas

Telefone: (54) 9 9220-0104

Ouça a entrevista:

Olho Vivo | 30/04/2025 - Especialista da Clínica CODI alerta para doenças oculares silenciosas e defende avaliação precoce

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