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Bolsonaro diz que prorrogação do auxílio emergencial vai ser definida nesta semana

Presidente afirma que ministros já avaliaram valor; medidas para conter aumento do diesel também serão definidas nesta semana

 

O governo federal deve bater o martelo, nesta semana, sobre a possível prorrogação do auxílio emergencial pago a famílias carentes. A informação foi confirmada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante cerimônia na cidade de São Roque de Minas, a 320 km de Belo Horizonte, nesta segunda-feira (18). Sem confirmar a extensão do programa, o presidente revelou que alguns ministros se reuniram para no último sábado (16) para definir o valor do repasse. Bolsonaro, no entanto, não detalhou se haverá alteração na distribuição.

"É um valor para dar dignidade a estes necessitados. O ideal é que todo mundo tivesse empregado, mas as consequências da pandemia agravou esta questão", disse o presidente.

A última parcela do auxílio será paga neste mês. Atualmente, o valor do repasse varia de R$ 150 a R$ 375. Conforme apuração do Blog do Nolasco, membros do governo defendem a prorrogação por mais um ano, com valor em torno de R$ 400 a R$ 500.


Outro assunto que deve ser definido nesta semana, segundo Bolsonaro, são as medidas para conter o aumento no preço do óleo diesel. "As soluções não são fáceis. Temos a obrigação de mostrar a origem do problema e como resolvê-lo", avaliou.


Dados econômicos e lockdown


Durante a cerimônia, o presidente avaliou que o Brasil foi um dos países que "menos sofreu na questão econômica" durante a pandemia. "Nós esperávamos uma queda de 10% no ano passado, mas caímos 4%. Em 2015 e 2014, sem pandemia, caímos mais que isto. Agora, há previsão de crescimento de 5% neste ano", disse Bolsonaro.


Ao comentar sobre o cenário financeiro do país, o chefe da República lembrou não ter defendido lockdowns nacionais e avaliou que não é negacionista. "Eu não apoiei a política do 'fica em casa e a economia vemos depois'. Eu tinha poderes para fechar o Brasil todo, mas não fechei um botequim sequer. Tenho poder para exigir o passaporte da vacina, mas não farei isto. Nossa liberdade acima de tudo. Não adianta chamar o governo de negacionista porque gastamos mais de R$ 20 bilhões com vacinas, muitas delas, ainda experimentais. A liberdade de tomar é com vocês", pontuou o presidente.


Em seu pronunciamento, Bolsonaro também voltou a defender o tratamento médico off-label, ou seja, aquele usado em situações em que um remédio já existente no mercado é usado de forma diferente do indicado na bula.


Fonte: R7


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