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4 pessoas foram presas em Getúlio Vargas suspeitas de envolvimento com o crime organizado

A quadrilha responsável por um ataque a carro-forte, ocorrido ainda em dezembro de 2021 em Guaíba, é alvo de operação da Polícia Civil nesta quarta-feira. Foram cumpridas 64 ordens judiciais em cinco cidades do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Getúlio Vargas, Bento Gonçalves, São Gabriel e Capão Canoa, além de São Paulo. Seis pessoas já foram presas.

Das ordens judiciais, foram mandados de prisão preventiva, sete de prisão temporária e mais 55 de busca e apreensão. A quadrilha, na época do crime, ocorrido nas dependências de um supermercado de Guaíba, utilizou fuzis e pistolas e roupas táticas das forças de Segurança Pública. Além disso, tripularam uma viatura caracterizada com a insígnia da Polícia Civil RS, abordaram os vigilantes e roubaram mais de R$ 4,3 milhões dos cofres de um carro forte.

Na fuga, um dos veículos foi abandonado por problemas mecânicos, sendo encontrados no seu interior cassetes com dinheiro oriundos do roubo. A quadrilha dirigiu-se até a Ilha do Pavão, na Capital, local onde dois suspeitos foram presos em flagrante e outros dois mortos após confronto com a Brigada Militar. Na Ilha, foram localizados coletes balísticos, revólveres, fuzil, carregadores e munições de calibres diversos e uma série de equipamentos e vestimentas táticas.


A investigação

Durante a investigação, foram identificados os responsáveis pela aquisição dos vestuários táticos e do armamento utilizado pelos autores do roubo ao carro forte. Um dos suspeitos presos na operação foi identificado como sendo o líder da organização criminosa, executando funções de comando no dia da ação. Apurações anteriores sobre o mesmo suspeito identificaram a prática de crimes de roubo a carro-forte praticado com emprego de fuzil.


Outros dois presos participaram efetivamente do roubo ao carro forte, dirigindo os veículos utilizados no dia. Os demais presos tiveram suas tarefas divididas entre: fornecer informações privilegiadas acerca do funcionamento da empresa e fornecer armamento e materiais táticos análogos ao utilizado pela Polícia Civil.


Fonte: Correio do Povo

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